
Edson Athayde trabalha em Publicidade, Marketing e Comunicação há 40 anos, atuando principalmente nos mercados de Portugal, Brasil e Espanha,
Desde 2014 é CEO & Diretor Criativo da FCB Lisboa.
Edson publicou 12 livros (incluindo dois romances). Escreve para teatro e cinema. Já apresentou programas de televisão e ministrou cursos de criatividade. O seu seminário sobre Storytelling já foi apresentado em 7 países, tendo sido assistido por milhares de pessoas.
Ganhou o 1º Concurso Nacional de Roteiros Aguinaldo Silva, no Brasil, com um guião escrito em parceria com o premiado realizador espanhol Roger Gual.
Edson é o publicitário mais premiado de sempre a trabalhar em Portugal, tendo conquistado mais de 1.000 prémios e nomeações em festivais nacionais e internacionais, entre os quais Cannes (12 Leões, incluindo o único Cannes Grand Prix já ganho por uma agência portuguesa), New York Festival, Eurobest, Epica, Londres, Cresta, Clio, El Ojo , FIAP, Montreux, One Show, ADC New York, PHNX AdForum, Clube de Diretores de Arte da Espanha, entre muitos outros.
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O Rapaz das Fotografias Eternas
21.06 Casa das Histórias Paula Rego | UM OLHAR CRIATIVO, CINÉFILO E NEUROCIENTÍFICO PARA O MEDO
Criar assusta e transporta o criativo para terrenos onde a expressão do medo se faz sentir de várias formas, desde o medo da página em branco, ao medo criativo e à Síndrome do Impostor passando pelo medo da irrelevância até ao medo da repetição, são cenários caóticos que exigem uma intervenção combativa. O medo humano de perder a identidade, a memória, seja coletiva ou individual, conduz-nos a todos para lugares onde se impõe um esforço de apaziguamento e a coragem para o enfrentamento. O paradoxo do trauma como instilador de coragem ou de cobardia e os desafios que isso impõe às sociedades.
Se só a filosofia nos pode salvar e dissipar os “terrores da mente”, como escreveu Lucrécio, poderá também o cinema ter um efeito catártico, terapêutico, para enfrentar as ansiedades que o mundo nos provoca e “pôr a descoberto a verdadeira natureza das coisas”? Estaremos nós num Mundo: Fight or Flight? E a filosofia será aqui uma Philosofight?